21 de out. de 2011

A QUESTÃO PALESTINA Á LUZ DA BIBLIA

Abraão é o homem com quem esse conflito árabe/israelense começou. Ele foi uma pessoa singular porque recebeu uma promessa muito especial de Deus, O Criador. Deus disse "Estabelecerei Minha aliança entre Mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, como aliança perpétua, para ser o teu Deus, e a tua descendência depois de ti. Darei a ti e a tua descendência depois de ti a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em perpétua possessão e serei o seu Deus, Gn.17:7-8. Esse texto confirma que a aliança de Deus seria perpétua e incondicional, não seria temporária. Nessa época Abraão tinha 99 anos e Sara tinha 90 anos e ela era estéril. Por causa disso, Abraão que nesta época se chamava Abrão, entendeu que Ismael, que era seu filho com Hagar a serva egípcia de Sara , seria o filho da promessa. Em Gn 17:18, Abraão disse a Deus: Oxalá viva Ismael diante de ti. "Esse NÃO era o plano de Deus, o qual Deus explicou a Abraão: Ismael NÃO era o filho da promessa, e Sara realmente teria um filho: Isaque, que seria o herdeiro, teria as promessas e o título da terra. Para que Abraão não tivesse dúvida, Deus disse: "Na verdade, Sara, tua mulher te dará um filho, e lhe porás o nome de lsaque: com ele estabelecerei a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência depois dele", Gn 17:19. Por isso o conflito que vemos hoje no Oriente Médio pode ser remontado às origens desse grande patriarca do povo de Israel e dos Árabes. Como ficaria Ismael? Ele também não é filho de Abraão? Sim, mas não o filho da promessa. Quanto a isto Deus disse: "E quanto a Ismael, também te tenho ouvido: certamente o abençoarei: fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei grandissimamente. Doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação. A minha aliança, porém estabelecerei com Isaque, que Sara te dará neste mesmo tempo, daqui a um ano," Gn 17:20-21 Leia esses novamente, Gn 17:20-21, Isaque recebeu a bênção da aliança e NÃO Ismael. Isso nos traz para a atualidade porque, a pergunta do momento é: Quem na verdade tem direito de possuir a Terra de Israel, os Árabes ou os Judeus? Deus prometeu abençoar Ismael e seus descendentes, mas NÃO com a terra de Canaã a qual Deus passou o direito de posse para os descendentes de Abraão via Isaque. Esse é um ponto crítico, pois, muitos Árabes reivindicam o direito sobre a terra de Israel como descendentes de Abraão através da linhagem de Ismael, mas estava previsto que eles receberiam muitas bênçãos prometidas, mas NÃO a terra de Israel. Esta foi reservada aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, “os Judeus”. Sabemos que Abraão teve outros filhos os quais também NÃO receberam o direito sobre a terra de Canaã. Em Gn 25:1-6 lemos que os outros filhos de Abraão receberam presentes foram enviados para as terras do Oriente, "Abraão deu a Terra Prometida a Isaque. Mas aos filhos das concubinas que tinha, deu Abraão presentes e, ainda em vida, separou-os do seu filho Isaque enviando-os ao Oriente, Gn.25:6.

MAS, SERÁ QUE OS ÁRABES FORAM ENGANADOS OU ROUBADOS?

NÃO, NÃO FORAM,

Deus disse que os abençoaria, e os abençoou, e hoje existem Vinte e Um Países Árabes Soberanos e mais Um Pretendido, o Estado Palestino, e apenas UM Estado Judeu. Se somarmos a área de todos os Países Árabes do mundo verificamos que eles possuem uma área que é extremamente maior do que Israel (veja o mapa), sem contar que eles praticamente têm o controle de todo o suprimento de petróleo do mundo nas suas mãos. Bem, os Árabes Não foram enganados pelo fato dos Judeus terem retornado para a TERRA que foi dada por DEUS a eles desde os tempos antigos, “ISRAEL”.

PARTE DE UM ARTIGO DE JOSEPH FARAH, JORNALISTA AMERICANO DE ORIGEM ÁRABE

"Não consigo entender por que os palestinos descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra de 1967. Não há uma língua conhecida como Palestino. Não há uma cultura Palestina diferenciada. Nunca houve uma terra conhecida por Palestina, governada por palestinos. Palestinos são ÁRABES".

Se você acredita no que lê, os palestinos querem uma pátria e os mulçumanos querem controlar os locais que consideram sagrados. Bastante simples não? Não consigo deixar de imaginar por que todos estes palestinos descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra. A verdade é que a Palestina não é mais real que a Terra do Nunca. A primeira vez que este nome foi utilizado foi em 70 d.C. quando os romanos cometeram um genocídio contra os judeus, destruíram o Templo e declararam que não haveria mais a Terra de Israel. A partir daquele momento, os romanos prometeram que o local seria conhecido como Palestina. Nome este derivado dos Filisteus, o povo de Golias que havia sido conquistado pelos judeus séculos antes. Eles também tentaram mudar o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, mas este nome teve menos força para se manter. A Palestina nunca existiu antes ou desde então, como uma identidade autônoma. Foi dominado, alternadamente por Roma, Mulçumanos, pelas Cruzadas Cristãs, pelo Império Otomano e por um curto período de tempo pelos ingleses após a I Guerra Mundial. Não há uma língua conhecida como palestino. Não há uma cultura palestina diferenciada. Nunca houve uma terra conhecida por Palestina governada por palestinos. Palestinos são árabes, indistinguíveis de jordanianos, sírios, libaneses, iraquianos, etc. Saiba que os árabes detém o controle sobre 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% do total. Mas, ao modo de ver dos árabes, isto é muito. Eles querem tudo. E é essa a razão da briga em Israel hoje. Então qual a solução para o impasse do Oriente Médio? Bem, francamente, não creio em uma solução criada pelo homem para a violência. Mas, se há uma, ela deve começar com a verdade. Tratar um pacto de 5.000 anos fundamentado em bases históricas e evidências arqueológicas... A Cisjordânia, (Samaria e a Judéia), Jerusalém Oriental, a cidade velha de Jerusalém e o Monte do Templo foram anexadas à Jordânia na Guerra da Independência em 1948 e ficaram sob o seu comando até 1967 quando foi reconquistado pôr Israel na famosa Guerra dos Seis Dias. Nesses 19 anos em que a Jordânia e os palestinos tiveram a soberania sobre estes territórios e sobre Jerusalém, porque não fundaram um estado palestino com Jerusalém como sua capital? Neste período eles não precisavam da concordância ou da autorização de ninguém. A resposta é simples. O conflito Palestino-Israelense, não é um problema territorial, nem de fronteiras, e sim uma Guerra Espiritual. São cinqüenta e cinco países mulçumanos, sendo que destes, vinte e dois (incluindo o pretendido Estado Palestino) são Árabes. Considera-se países muçulmanos aqueles em que os muçulmanos representem mais de 50% da população, são eles:

1. Tem lógica estabelecer um Estado Palestino no meio dos Judeus, sendo que Israel tem uma área total de 27.800km², menos os territórios ocupados pela Autoridade Palestina de 6.020Km², ficando apenas 21.780Km² para Israel? E ainda, os judeus têm um Deus diferente do deus muçulmano, uma cultura diferente, uma língua diferente, não seria mais lógico criar um Estado Palestino (de Árabes) no meio dos seus próprios irmãos (Árabes), que têm a mesma língua, o mesmo deus e as mesmas tradições. Portanto esta guerra não é, definitivamente, por questões TERRITORIAIS E SIM ESPIRITUAIS, embora abranja também disputas políticas e econômicas, envolvendo inclusive interesses de outras nações.


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