21 de out. de 2011

O PROFETA ELIAHU

Um rei, uma rainha e um profeta

No país de Israel vivia um rei chamado Achab. Achab desagradava o Eterno mais que todos os outros reis antes dele. E sua mulher era ainda pior que ele. Era uma princesa de um país vizinho, onde se servia a Baal e não a D’us. Seu nome era Jezabel.
Ela conseguia sempre obter tudo que desejava.
Agora ela queria que todo o povo de Israel adorasse Baal, como ela.
“Constrói um belo templo em honra ao meu deus Baal” disse ela a Achab.
E Achab, para agradar à rainha, mandou construir o templo.
“Entra comigo no templo”, disse Jezabel.
E o rei Achab entrou, e se ajoelhou diante de Baal.
“Um templo de Baal deve ter sacerdotes”, disse também Jezabel.
O rei Achab permitiu-lhe mandar buscar da sua antiga pátria um milhar de sacerdotes de Baal.
Quatrocentos e cinqüenta deles comiam na mesa da rainha. Muito pronto já havia altares de Baal no alto de cada uma das colinas do país. Os agricultores judeus do vale escutavam bater com os pés, gritar e rir de maneira selvagem. Subiram em direção aos altares para ver o que estava acontecendo. Muitos voltavam para levar sacrifícios a Baal, dizendo “podemos servir D’us e Baal ao mesmo tempo”.
A rainha Jezabel estava muito contente.
“Logo logo será Baal e não o Eterno D’us que será o deus de Israel”, dizia.
Mas Jezabel havia esquecido dos profetas. Os profetas, vocês lembram, eram homens que D’us havia escolhido como mensageiros. Percorriam o país, de uma ponta à outra, ensinando ao povo como viver de acordo com a vontade de D’us. Os profetas sabiam que não se podia servir simultaneamente D’us e Baal. D’us pede que os homens se amem entre eles, e que façam o que é justo e bom, enquanto os sacerdotes de Baal ensinavam a imoralidade e a crueldade.
Os profetas comprometeram o povo de Israel a não subir aos altares de Baal.
Furiosa, Jezabel mandou chamar seus soldados e ordenou-lhes: “Procurem em toda parte os profetas de D’us e matem-nos todos. – Que nenhum deles escape.”
Centenas de profetas foram então exterminados.
Alguns fugiram para fora do país, outros se esconderam em grutas. Mas havia um que se recusava a calar. Este profeta se chamava Eliahu.

Não haverá chuva

O rei Achab encontrou o profeta Eliahu pela primeira vez pouco depois da massacre dos profetas do Eterno.
Ele estava visitando o capitão do seu exército, quando de repente, um estranho surgiu diante dele. O homem vestia a roupa dos profetas, um manto grosseiro de pele de carneiro. Seus cabelos eram longos, seu olhar severo.
“O Eterno, D’us de Israel, mandou-me até você”, disse o estrangeiro. “Tão verdade quanto o Eterno está vivo, não haverá neste país nem chuva nem orvalho, até que eu dê a ordem.”
Antes do rei poder pronunciar uma só palavra, o homem havia desaparecido. Perturbado, o rei perguntou aos servidores quem era aquele homem.
“É Eliahu”, responderam. “É um profeta do Eterno que mora em Galaad, do outro lado do Jordão.”
Achab tentou esquecer o que Eliahu havia previsto. Mas chegou a época das primeiras chuvas e nenhuma gota de água caiu. A época das segundas chuvas chegou, e o céu continuava claro, sem uma nuvem sequer. A terra estava secando e a grama murchava.
Achab mandou mensageiros à procura de Eliahu. Percorreram o país em todos os sentidos, interrogando todo mundo. Perto do Jordão ouviram falar do profeta.
Alguém disse: “Eliahu se esconde na gruta, nas montanhas de Galaad”.
Outro acrescentou: “O Eterno ordenou aos passarinhos que o alimentem. Pela manhã e à noite, corvos lhe trazem pão e carne”.
Os enviados do rei atravessaram o Jordão. Eles revistaram as montanhas selvagens e devastadas de Galaad. Revistaram também todas as regiões dos arredores. Mas não puderam descobrir Eliahu.

O grande teste

Passaram três anos e ainda não havia chovido. O rei Achab mandou chamar Obadia, seu mordomo, e lhe disse:
“Vem, percorramos o país, visitemos todas as fontes e todos os riachos. Pode ser que encontremos um pouco de capim para que os cavalos, as mulas e o que sobrou do gado não morram.”
Foram para a estrada, cada um numa direção diferente. De repente Eliahu apareceu diante de Obadia.
Obadia havia sempre servido o Eterno. Quando Jezabel quis exterminar os profetas, ele tinha escondido uma centena nas grutas e tinha levado para eles pão e água. Prosternou-se diante do profeta, até o chão.
-         “É você, meu senhor Eliahu?” perguntou.
-         - “Sou eu,” respondeu Eliahu. “Vai e diz ao teu mestre: ‘Eliahu esta aqui’.”
Mas Obadia temeu dar ao rei esta notícia. “Quando eu tiver partido, você vai desaparecer, como já fez tantas outras vezes. Se Achab vier e não te encontrar, ele certamente me matará.” –
Eliahu respondeu: “Tão verdade quanto o Eterno está vivo, eu me apresentarei hoje mesmo diante do rei.”
Obadia correu ao encontro de Achab para contar-lhe tudo isso. Voltaram juntos e encontraram Eliahu esperando-os.
“É você que está perturbando Israel?” disse o rei Achab.
“- Não fui eu que criei os problemas para Israel, respondeu Eliahu, e sim você, ao abandonar os mandamentos do Eterno e ao seguir o culto de Baal.”
Depois Eliahu ordenou ao rei reunir no monte Carmel os chefes dos judeus e os quatrocentos e cinqüenta sacerdotes de Baal. O rei Achab não ousou negar esse pedido. Portanto reuniu a todos ali. Os judeus estavam de um lado e os sacerdotes de Baal do outro. Entre eles estava Eliahu.
Voltando-se para os homens do seu povo, ele gritou:
“Até quando vocês vão ficar pulando de uma opinião à outra? Se o Eterno é D’us, sigam-No. – Se é Baal, sigam Baal.”
O povo não respondeu.
Eliahu continuou então: “Eu sou o único que ficou de todos os profetas do Eterno, e os sacerdotes de Baal são quatrocentos e cinqüenta. Vamos fazer um teste.”
Ele se voltou para os sacerdotes de Baal.
“Preparem um jovem touro para o sacrifício, disse-lhes; coloquem-no sobre a madeira do vosso altar mas não ateem fogo. Eu farei a mesma coisa. Depois, invocai o nome de vossos deuses e eu, invocarei o nome do Eterno. O deus que enviar o fogo do céu para consumir a oferenda, este é o D’us verdadeiro.”
O povo todo gritou: “É isso mesmo. Está bem falado.”
Os sacerdotes de Baal colocaram, então, o seu sacrifício no altar, sem atear fogo, depois começaram a invocar o nome de Baal.
“O! Baal, responde-nos! O! Baal, responde-nos”, gritaram, dançando ao redor do altar. Da manhã até o meio dia, gritaram assim. Mas não houve resposta.
Ao meio dia, Eliahu debochou deles: “Gritem mais forte, disse, o deus de vocês está certamente ocupado, ou está caçando, ou viajando. Ou será que ele está dormindo e precisa acordá-lo?”
Os sacerdotes gritaram ainda mais forte e, de acordo com seu costume, se flagelaram o corpo com facas e espadas até o sangue fluir. Pulavam por cima do altar gritando sempre: “O! Baal, responde-nos!”
Mas as horas passavam, a noite estava próxima, e eles ainda não haviam obtido nenhuma resposta.

Eliahu disse então ao povo: “Aproximem-se de mim”. E o povo se aproximou. Ele tomou doze pedras, uma para cada tribo de Israel, e consertou o altar de D’us que havia sido destruído. Cavou um fosso ao redor dele. Preparou o touro e o colocou sobre a madeira amontoada sobre o altar.
“Encham quatro jarras com água, disse ao povo e derramem-na sobre a oferenda e sobre o altar.”
Quando terminaram, ele lhes disse: “Façam isso outra vez.”
E o fizeram uma segunda vez, depois uma terceira, até que a água escorreu do altar e encheu o próprio fosso.
Eliahu começou então a rezar: “O! Eterno, D’us de Avraham, de Itschac e de Israel, que o povo saiba hoje que Tu es o Único D’us. Responde-me, O! D’us, responde-me para que os corações do povo voltem para Ti.”
Apenas terminou esta oração, desceu um fogo do céu sobre o altar, consumindo a oferenda, a madeira, as pedras e a poeira. E absorveu também toda a água do fosso.
O povo viu tudo isso e se prosternou até o chão exclamando:
“O Eterno é D’us! É o Eterno que é D’us!” Eliahu subiu então no alto da montanha, acompanhado pelo seu jovem ajudante e disse a este:
“Vai olhar do lado do mar.”
Enquanto o rapaz olhava, Eliahu colocou a cabeça entre os joelhos e rezou.
O servidor voltou e lhe disse: “Não vejo nada”.
-         “Olha mais”, disse Eliahu.
Sete vezes Eliahu mandou o rapaz de volta. Na sétima vez, o menino voltou e lhe disse:
“Uma nuvem, pequena como a palma da mão, se eleva sobre o mar.”
Eliahu lhe ordenou então: “Vai dizer ao rei Achab: ‘sobe na tua carruagem e desce o mais rápido possível para que a chuva não te detenha’.”
O rapaz saiu correndo, seguido por seu mestre.
A pequena nuvem tinha crescido e o céu estava todo coberto.
Achab subiu na carruagem e partiu em direção à planície. Eliahu correu diante da carruagem do rei por todo o caminho, até as portas da cidade, e a chuva já caía a cântaros.
Quando Jezabel soube o que tinha acontecido com seus sacerdotes, empalideceu de ira. Mas levantou-se e mandou essa mensagem a Eliahu: “Tão certo como você é Eliahu e que eu sou Jezabel, amanhã, a esta hora, você será um homem morto.”

Eliahu fugiu para salvar sua vida.



Uma voz pequenina

Eliahu fugiu para o Sul, no país de Iehudá. No deserto onde se encontrava, sentou sob uma árvore para descansar um pouco.
“O! Eterno, suplicou, basta já. Deixa eu morrer, por favor!”
Enfraquecido pela fome e pela sede, por que não pudera carregar nenhum alimento, deitou sob a árvore e adormeceu.
De repente sentiu que o tocavam e ouviu uma voz dizendo-lhe: “Levanta e come.”
Abriu os olhos e viu, perto da sua cabeça, um bolo cozido sobre pedras quentes, e uma jarra de água. Levantou-se e comeu e bebeu. Com a força dessa refeição, Eliahu andou durante quarenta dias e quarenta noites pelo deserto, até o monte Horev. É a montanha em que Moshé outrora ouviu a voz do Eterno. Ali, entrou nunca caverna e aguardou, esperando para saber se D’us também gostaria de falar com ele.
De repente, levantou-se um vento violento que rachou as montanhas e quebrou as rochas. Mas o Eterno não estava neste vento.
Após o vento, houve um terremoto, mas o Eterno não esta neste tremor de terra.
Depois do terremoto, um fogo apareceu, mas o Eterno não estava neste fogo.
Mas do fogo veio o murmúrio de uma voz, ainda pequena. Assim que Eliahu a ouviu, cobriu-se o rosto com o manto, e saiu, ficando na porta da caverna.
“O que você faz aqui, Eliahu?” perguntou a voz benevolente.
Ele respondeu: “O povo de Israel se desviou de Ti, O Eterno. Demoliu Teus altares e matou Teus profetas. Sou o único que sobrou e eles estão tentando me tirar a vida.”
“Você não está só, Eliahu”, retornou a voz. “Existem ainda sete mil homens em Israel que não dobraram o joelho diante de Baal. Vai, retorna de onde você veio.”
E D’us explicou a Eliahu o que devia fazer.
Eliahu levantou-se e uma vez mais, tomou a estrada para Israel.

A videira de Nabot

O rei Achab encontrava-se nos magníficos jardins do seu palácio, entretendo-se com um homem de Israel chamado Nabot. Nabot possuía uma videira, vizinha ao palácio. Ele a cultivava com zelo e cuidado, como seu pai e seu avó o fizeram antes dele. Eeis porém que o rei Achab, que já possuía inúmeras videiras, teve vontade de possuir exatamente o jardim de Nabot. Estava bem próximo do seu palácio e ele queria fazer dele um pomar.
O rei disse então a Nabot: “Me da a tua videira. Eu a pagarei bem ou te darei em troca uma melhor.”
Nesta época não se considerava bom vender uma terra proveniente de uma herança familiar. Um pai guardava suas terras e suas videiras para que seus filhos e netos aproveitassem delas depois dele.
É por isso que Nabot respondeu ao rei: “Que o Eterno me guarde de te ceder a herança dos meus pais.”
Achab voltou para o palácio decepcionado e amuado; deitou-se na cama. Seus servidores lhe trouxeram comida mas ele virou a cabeça e recusou qualquer alimento.
Então sua mulher, Jezabel, veio vê-lo e lhe disse:
“Porque você se perturbou a ponto de recusar a comida?”
“Foi por causa de Nabot”, respondeu Achab. E contou-lhe o ocorrido.
“Acaso não és o rei de Israel?”, vociferou Jezabel com desprezo. “Levanta, come e que teu coração se regozije. Eu mesma te darei a videira de Nabot!”
Mas não era tão fácil assim como Jezabel pensou. Nos outros países, o rei podia fazer o que bem quisesse mas em Israel o rei, como todos os seus súditos, devia obedecer à lei. Jezabel esperou que todo o povo estivesse reunido num dia de jejum. Encontrou dois sem-vergonha que aceitaram se apresentar diante dos juizes testemunhando e jurando: “Nós ouvimos Nabot maldizer o Eterno e o rei.”
Era uma mentira mas ninguém o sabia.
“Nabot deve morrer”, decidiram os juizes. “Dois homens juraram que ele proferiu maldições contra D’us e contra o rei.”
E Nabot, inocente, foi assassinado.
Jezabel correu para Achab para lhe anunciar:
“A videira que Nabot recusou ceder a você é sua agora porque Nabot morreu. Vai tomar posse dela.”
Achab levantou-se e precipitou-se em direção ao jardim.
“Agora posso arrancar todos esses pés de videira e plantar meu jardim,” disse.
Mas ouviu subitamente uma voz atrás dele:
“Você assassinou Nabot, e agora você vai também se apossar da sua videira?”
Achab se deu volta bruscamente, reconhecendo esta voz.
“Quer dizer que você me reencontrou, você, meu inimigo!” disse Achab.
Eliahu respondeu: “D’us me mandou para dizer: “Você fez o mal durante toda a vida. Mas esse mal vai recair sobre você agora, e você vai sofrer como você fez sofrer.”
E o profeta anunciou ao rei todas as desgraças que iam lhe acontecer em breve. Achab entendeu finalmente o quanto sua maldade era grande. Ele correu para fora da videira e se cobriu o corpo com um saco. Jejuou e viveu calmamente para que D’us visse o quanto ele se arrependia de todo o mal que havia feito.
Mas Jezabel, ela não mudou nada.

A carruagem de fogo

Eliahu viveu o suficiente para ver os profetas do Eterno retornarem a Israel. Quando era um homem bem velho, havia comunidades inteiras nas cidades de Bet El e Jerico. Os jovens que eram seus discípulos se faziam chamar de “Filhos de profetas.”
Eliahu tinha, ele também, um jovem discípulo, que ele considerava como seu filho. Seu nome era Elisha. As pessoas gostavam de relatar o primeiro encontro entre Elisha e o profeta.
O pai de Elisha era agricultor e possuía vastos campos perto do Jordão. Precisava de doze homens e doze pares de bois para arar as suas terras! Um dia que Elisha estava arando com os servidores do seu pai, Eliahu apareceu de repente. Sem dizer uma só palavra, atravessou o campo, jogou seu manto sobre as costas de Elisha e foi embora. Elisha sabia que este gesto era um sinal: D’us o havia escolhido para que ele também fosse profeta. Ele deixou seus bois e correu para Eliahu.
“Me deixa beijar a minha mãe e o meu pai”, falou. “Logo depois te seguirei.”
“Vai”, disse Eliahu.
Elisha se despediu da família e dos amigos. Depois seguiu Eliahu para servi-lo e receber seus ensinamentos. A partir deste momento Elisha não abandonou mais Eliahu.
Eliahu já estava muito, muito velho. Um dia ele disse a Elisha: “Meu filho, fica aqui, por favor, porque o Eterno me manda para Bet El.”
“Tão verdade quanto o Eterno está vivo, e que vives, tu também, eu não te deixarei”, respondeu Elisha.
E foram juntos para Bet El. Os Filhos dos Profetas se aproximaram de Elisha e lhe disseram: “Sabes por acaso que Eterno vai te tirar o teu mestre hoje?”
“Sei sim”, respondeu Elisha, “mas não falem disso.”
Eliahu lhe disse: “Por favor, fica aqui, Elisha, porque o Eterno me ordena ir a Jerico.”
Mas Elisha respondeu ainda: “Tão verdade quanto o Eterno está vivo, e que vives, tu também, eu não te deixarei”.
E foram juntos para Jerico. Ali também os Filhos dos Profetas disseram a Elisha: “Sabes por acaso que Eterno vai te tirar o teu mestre hoje?”
“Sei sim”, respondeu Elisha, “mas não falem disso.”
Uma terceira vez Eliahu lhe disse: “Elisha, fica aqui, por favor, porque o Eterno me ordena ir até o Jordão.”
Mas Elisha recusou outra vez abandonar seu mestre e atravessaram juntos o Jordão.
Eliahu disse então ao seu discípulo: “Pede o que quiseres que eu faça por ti antes que eu seja tirado para longe de ti.”
“Meu Mestre”, respondeu Elisha, “quero somente me parecer a ti. Portanto me da uma dupla parte do teu espírito.”
Eliahu lhe disse: “Tu me pedes uma coisa difícil. Entretanto, se tu me veres quando eu tiver sido levado para longe de ti, este será o sinal que teu desejo será atendido.”
Levantou-se uma tempestade enquanto eles partiam. O vento uivava e os relâmpagos se viam. De repente uma carruagem de fogo e cavalos de fogo desceram entre eles. Sob os olhos de Elisha, Eliahu subiu ao céu num turbilhão.
“Meu pai, meu pai!” exclamou Elisha. Mas ele nunca mais viu seu mestre.
O manto de Eliahu tinha escorregado das suas costas e tinha caído no chão. Elisha o recolheu e atravessou o Jordão de volta.
Quando os Profetas que permaneciam em Jerico o viram chegar, disseram: “O espírito de Eliahu está sobre Elisha.”
Diz-se que Eliahu não morreu.

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