Restauração vs Reforma
Shalom desde Sião
Por Xan - Torah Web - 08 / janeiro/ 2011
Por Xan - Torah Web - 08 / janeiro/ 2011
Acredito que você já tenha estudado ou lido algum artigo relacionado a "reforma" inciada pelo padre (excomungado) Martinho Luthero, que deu origem ao protestantismo evangélico, pois bem, tudo iniciou quando Luthero encontrou 95 erros doutrinários dentro dos ensinos Católico e os fez saber quando escreveu e fixou-os na porta da igreja no castelo em Wittenberg, Alemanha, em 31 de Outubro de 1517.
** Confira aqui as 95 teses de Luthero - link externo.
O grande problema do protestantismo foi tentar reformar o catolicismo que possui suas bases pagãs camufladas com o que absorveu do judaísmo, isto é, seus deuses passaram a receber os nomes de personagens judeus, como o de Yeshua (Jesus Cristo) e de seus apostolos que se tornaram ídolos dentro desta seita pagã que NUNCA teve os veradeiros principios biblico contextualizado, mas sim uma falsa aparencia biblica.
Luthero tentou reformar uma casa edificada na areia e não conseguindo, acabou por edificar outra praticamente com as mesmas bases e principios, salvo algumas das teses que realmente condizem com o contexto biblico, porém outras contendo o mesmo peso doutrinário errôneo herdado do catolicismo pagão.
A restauração da "igreja" não ocorre mediante a remendos doutrinários, estes remendos apenas danificam e fragilizam ainda mais a estrutura, se quisermos voltar a fé verdadeira pelas quais os patriarcas de Israel e todos os servos remanescentes foram salvos, devemos então seguir os mesmos passos que seguiram, não apenas acreditando na existencia de YHWH, mas obedecendo também suas determinações como testemunho de vida e aceitando os fatos biblico que comprovam que Yeshua é nosso messias.
A restauração nos leva ao máximo da originalidade, já a reforma pode se parecer com o original, mas não dentro de seus parâmetros.
Aconteceu que Luthero tornou-se fortemente um antissemita, chegando a escrever que as casas judaicas deveriam ser destruídas, e suas sinagogas queimadas, dinheiro confiscado e liberdade cerceada. Essas afirmações fizeram de Luther uma figura controversa entre muitos historiadores e estudiosos.
Palavras de Luthero.
" (…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos (judeus) de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares…
Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo.
Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.”
“Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.”
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.”
Na Idade Média, as principais raízes do ódio contra judeus foram religiosas, baseadas na pretensa doutrina da época da Igreja Católica, absorvida por Luthero, de que os Judeus são coletivamente e permanentemente responsáveis pela morte de Jesus Cristo, contradizendo assim o contexto biblico que afirma que não somente os judeus, mas verdadeiramente, contra Jesus, o ungido e messias, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel para fazerem tudo o que a mão do Eterno e o seu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. (ver Atos 4:27, 28)
A reforma, como disse anteriormente, se parece com o original, mas não segue os mesmos padrões, Yeshua e seus apostolos não eram reformadores do judaismo, mas restauradores, pois buscavam trazer o povo a sua originalidade conforme o projeto divino baseados no fundamento biblico revelado na Torah, profetas, salmos e escritos que demonstram a corrupção humana, o amor do Eterno, sua misericória e justiça.
** Confira aqui as 95 teses de Luthero - link externo.
O grande problema do protestantismo foi tentar reformar o catolicismo que possui suas bases pagãs camufladas com o que absorveu do judaísmo, isto é, seus deuses passaram a receber os nomes de personagens judeus, como o de Yeshua (Jesus Cristo) e de seus apostolos que se tornaram ídolos dentro desta seita pagã que NUNCA teve os veradeiros principios biblico contextualizado, mas sim uma falsa aparencia biblica.
Luthero tentou reformar uma casa edificada na areia e não conseguindo, acabou por edificar outra praticamente com as mesmas bases e principios, salvo algumas das teses que realmente condizem com o contexto biblico, porém outras contendo o mesmo peso doutrinário errôneo herdado do catolicismo pagão.
A restauração da "igreja" não ocorre mediante a remendos doutrinários, estes remendos apenas danificam e fragilizam ainda mais a estrutura, se quisermos voltar a fé verdadeira pelas quais os patriarcas de Israel e todos os servos remanescentes foram salvos, devemos então seguir os mesmos passos que seguiram, não apenas acreditando na existencia de YHWH, mas obedecendo também suas determinações como testemunho de vida e aceitando os fatos biblico que comprovam que Yeshua é nosso messias.
A restauração nos leva ao máximo da originalidade, já a reforma pode se parecer com o original, mas não dentro de seus parâmetros.
Aconteceu que Luthero tornou-se fortemente um antissemita, chegando a escrever que as casas judaicas deveriam ser destruídas, e suas sinagogas queimadas, dinheiro confiscado e liberdade cerceada. Essas afirmações fizeram de Luther uma figura controversa entre muitos historiadores e estudiosos.
Palavras de Luthero.
" (…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos (judeus) de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares…
Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo.
Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.”
“Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.”
“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.”
Na Idade Média, as principais raízes do ódio contra judeus foram religiosas, baseadas na pretensa doutrina da época da Igreja Católica, absorvida por Luthero, de que os Judeus são coletivamente e permanentemente responsáveis pela morte de Jesus Cristo, contradizendo assim o contexto biblico que afirma que não somente os judeus, mas verdadeiramente, contra Jesus, o ungido e messias, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel para fazerem tudo o que a mão do Eterno e o seu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. (ver Atos 4:27, 28)
A reforma, como disse anteriormente, se parece com o original, mas não segue os mesmos padrões, Yeshua e seus apostolos não eram reformadores do judaismo, mas restauradores, pois buscavam trazer o povo a sua originalidade conforme o projeto divino baseados no fundamento biblico revelado na Torah, profetas, salmos e escritos que demonstram a corrupção humana, o amor do Eterno, sua misericória e justiça.
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